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A Voz de Castelo Branco

2023/03/07

Empresa Dielmar traz um período de acalmia em Alcains

Freguesias

A incerteza vivida há um ano deu lugar a um período de acalmia em Alcains. Além dos empregos diretos que cria, a fábrica é forte dinamizadora da economia local.

"A Dielmar é um pulmão de empregabilidade na vila". A afirmação é da presidente da Junta de Freguesia de Alcains, no concelho de Castelo Branco que, um ano depois da aquisição da insolvente pelo Grupo Valérius, afirma que "o medo passou".

Milena Santos recorda que "os trabalhadores que quiseram ficar continuam, outros aproveitaram para mudar de vida, mas o importante é que a empresa continua a crescer e a Valérius prossegue com o investimento".

A autarca reconhece que "são as empresas que trazem as pessoas para a vila" e "houve receio que isso se perdesse". Até porque "há famílias inteiras que já trabalhavam e continuam a trabalhar na Dielmar, sendo esta a sua única fonte de rendimento".

 

A fábrica dá emprego a muitas dezenas de pessoas na vila.

 

No passado mês de janeiro, António Costa afirmava que os indicadores da economia reforçava a convicção de que a economia portuguesa iria crescer mais, do que aquilo que o Governo tinha inicialmente previsto.

“Há melhores perspetivas para a economia europeia e mundial. Isso reforça a convicção de que nós, este ano, não só vamos crescer como tínhamos previsto, como podemos crescer mais do que aquilo que tínhamos previsto”, disse António Costa, que falava aos jornalistas no final de uma visita à fábrica de confeções Dielmar, em Alcains, no concelho de Castelo Branco.

ao futuro, vincou.

O primeiro-ministro apontou para o próprio caso da DIELMAR, que entrou em processo de insolvência em 2021, depois de o Governo ter apoiado a empresa com mais de oito milhões de euros.

Em 2022, a empresa Valérius decidiu investir naquela empresa de Alcains, estando já a laborar normalmente.

“Um grupo investiu, reestruturou e reanimou a empresa”, realçou o líder do Governo.

2022 “foi um ano de enorme incerteza marcado pela guerra”, recordou António Costa, para notar que, mesmo perante esse cenário adverso, “o valor das exportações portuguesas ultrapassou 50% do PIB”.

“Claro que a maior parte da componente tem a ver com os serviços e com o turismo, mas uma enorme componente – uma crescente componente – tem a ver com o trabalho no setor da indústria”, realçou.

 

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