A Junta de Freguesia de Castelo Branco e a Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior promovem escavações arqueológicas numa casa na zona antiga da cidade.
As escavações e o estudo monográfico vão iniciar-se em novembro e serão orientados por Joana Bizarro e Pedro Salvado, cuja equipa técnica fazem também parte Joaquim Baptista, Paulo Calaveiras e Júlio Vaz de Carvalho.
Durante a abertura simbólica do estaleiro Hermann Scheufler, presidente da Sociedade dos Amigos do Museu, referiu o intuito é descobrir a história de Castelo Branco.
Hermann Scheufler, presidente da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior, a revelar que, posteriormente às escavações, irá ser lançado um documento sobre os trabalhos realizados nesta escavação.
As escavações e o estudo monográfico vão decorrer numa antiga casa onde o poeta António Salvado e a sua família viveram, na Rua D’Ega.
Por sua vez, José Dias Pires, presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco, referiu que este é um projeto que vê finalmente luz verde. O mote para estas explorações arqueólogas partiu de um arco que se encontra nesta casa, explicou o autarca.
José Dias Pires, presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco, acrescentou que esta é a primeira vez que irão ser feitas explorações arqueólogas na malha urbana, na cidade.
Já Hélder Henriques, vice-presidente da Câmara de Castelo Branco, realçou a revitalização e estima da memória da cidade e que, esta iniciativa, vai ao encontro dos objetivos propostos pelo executivo para a zona histórica.
Hélder Henriques, vice-presidente da Câmara de Castelo Branco, agradeceu ainda o contributo de todos para a “construção identitária de Castelo Branco”.
Ainda durante a abertura simbólica do estaleiro foi revelado que as escavações podem contar com a participação de todos ou simplesmente serem acompanhadas pela comunidade, em dias e horas a combinar.